HISTÓRIA DO ANEL SOLITÁRIO
A tradição de se presentear com o anel solitário começou em 1477, com o arquiduque Maximiliano, da Áustria.
O arquiduque mandou os joalheiros procurarem o diamante mais puro que pudessem encontrar e ordenou que fosse feito um anel simples, apenas com o diamante cravado.
Presenteou então sua noiva Maria de Borgonha, no dia de seu noivado, com o anel solitário, colocando-o no dedo anular da mão esquerda de sua amada, reafirmando a antiga egípcia de que a vena amoris ( veia do amor ) corria diretamente do dedo anular para o coração.
Afirmou colocando o solitário no dedo de sua noiva, que o amor deles seria único, puro e eterno.
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Único, pois cada diamante é único. É como uma impressão de digital, nunca haverá dois idênticos.
Puro, pela sua transparência.
Eterno, como é o diamante. — do facebook da amiga Sarah Tontini.

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