Para nós, Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis foi uma das mulheres mais fascinantes do século 20.
Jackie se tornou muito conhecida porque, o que quer que escolhesse para vestir, parecia ter sido criado para ela, sempre um complemento de sua personalidade: requintado, elegante, nunca chamativo.
No quesito jóias, bem nascida, desde os anos de faculdade Jackie sempre usou pérolas, geralmente o tradicional colar de três voltas.
Jackie tinha personalidade marcante e nunca se importou com modismos, sempre ditou o próprio estilo e ousava mesmo quando usava griffes européias como Givenchy ou Chanel.
Costumava usar vestidos sem manga, sua marca registrada, e calça comprida numa época na qual só eram consideradas chiques as mulheres de saia.
A coisa mais importante sobre o estilo de Jackie Kennedy é que ele não era para sempre.
As mudanças em sua vida não só refletiram na sua personalidade como também no seu estilo Segundo Benno Graziani, o ex-editor da Paris Match “, Jackie Bouvier não tem nada a ver com a Jackie Kennedy e Jackie Kennedy não tem nada a ver com Jackie Onassis. Para aqueles que a conheciam bem, eram três pessoas diferentes. “Mesmo o rosto dela mudou radicalmente, após transformações de sua vida.
Durante oa anos na Casa Branca, além dos ternos e os chapéus de Halston, Jackie nutria grande paixão pelo designer Jean Schlumberger, que trabalhava na Tiffany. Schlumberger foi responsável pela criação de algumas das jóias mais famosas e bonitas do mundo, usado por suas amigas Condessa Bismark, Gloria Guinness e a duquesa de Windsor.
Um broche de Schlumberger, chamado de “clip de dois frutos “ - um conjunto de dois morangos feito de rubis, com caules e folhas de diamantes, foi escolhido por John F. Kennedy para Jackie como um presente para o seu primeiro Natal na Casa Branca. Jackie muitas vezes usou a peça.
Depois do assassinato do marido, em 1.963, Jackie casou-se com o magnata grego Aristóteles Onassis sob dura crítica americana.
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